Apresentação de avaliação final do processo de construção e elaboração do portifólio

Estamos chegando ao fim!!

Quando iniciei esta disciplina confesso que não me agradou o método de avaliação proposto pelo professor. Nos deparamos com a idéia de um portifólio eletrônico, até então, desconhecido pela maioria dos alunos da turma.
Para que pudessemos ter um ponto de partida na contrução do portifólio o professor colocou a nossa disposição o texto "Construindo um portifólio eletrônico" desenvolvido por ele mesmo. Neste texto encontramos todas as informações necessárias para a construção do nosso blog.
Ao iniciar a contrução do portifólio, nos deparamos com outra novidade, a exposição de nossas reflexões no portifólio. Parecia que não iríamos conseguiur, mas aqui estou eu concluindo meu portifólio, sã e salva.. rsrs...
Com o desenvolvimento da disciplina e a discussão dos textos pude notar que, cada vez que desenvolvia minhas reflexões mais segura ia me sentindo na construção dos textos. Portanto achei que o portifólio foi uma importante maneira de desenvolver minha capacidade de reflexão, de analise e também de pesquisa, afinal não conhecia as múltiplas linguagens oferecidas pelo blog.
Foi pesquisando que descobri vídeos, imagens e tudo aquilo que, de alguma forma, poderia traçar um paralelo com o que estava sendo discutido em nossas aulas. E fazer essa ligação entre teoria e prática fez com que pudessemos ver como poderíamos desenvoler o nosso trabalho.

Contudo, estou muito satisfeita com o trabalho desenvolvido nesta disciplina e a maneira como contribuiu para a minha formação profissional e acadêmica.

Agora me afastarei por um tempo, pois necessito de férias, mas pretendo permanecer com o blog. Caso surga algo interessante informarei a vcs.

É isso amigos blogueiros!!

Bjinhos e até o próximo período!!

Considerações Finais!

Olá amigos blogueiros!!

Estamos chegando ao final do período, vai dando um certo alívio e a sensação de dever cumprido é tão boa quanto a certeza de que as férias estão próximas.
Postarei aqui minhas considerações finais sobre a disciplina de Tendências Atuais do Ensino de Lingua Portuguesa.

Durante este semestre todos os textos trabalhados em sala foram de grande importância para a nossa formação. Pudemos nos aprofundar neste tão delicado caminho que é a alfabetização. Os textos discutidos durante o curso foram fontes de informação de grande valia para o nosso conhecimento, apesar de em alguns momentos não terem sido compreendidos da melhor forma possível, serviu pra desafiar nossa capacidade de entendimento.
O objetivo geral desta disciplina era que pudessemos compreender os processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral na educação infantil. Felizmente sinto que o objetivo foi alcançado, mesmo sabendo que deve ser aprefeiçoado e que isso agora depende da nossa dedicação e pesquisa. Afinal, o bom professor é aquele que pesquisa e está sempre buscando novos caminhos.

Aula do dia: 09/07/2009

O texto "A construção do conhecimento sobre a escrita" de Ana Teberoski e Tereza Colomer trata sobre a escrita do ponto de vista das crianças partindo de hipóteses geradas por elas próprias.
Neste post irei colocar as observações destacadas durante a aula de Taelp.
______________________________________________

• O trabalho desenvolvido pelas hipóteses dos alunos dentro da sala de aula é muito importante para o reconhecimento do aluno. É a partir da hipótese que o professor perceberá como o aluno está aprendendo, qual é a sua visão sobre o que está sendo ensinado ou sobre sobre aquilo que ele vivencia fora da escola.

• A hipótese é o que sedmenta o saber do aluno e pode ser desenvolvida a partir dos seus 4 anos. Nesta idade a criança já consegue responder perguntas e ao ser indagada novas hipóteses podem surgir.

• Neste estágio costuma-se trabalhar com os alunos a letra inicial e a final, seja do próprio nome do aluno ou nomes de objetos.

• As hipóteses das crianças não devem ser consideradas como erro, e sim, como um grande instrumento da sua aprendizagem.

• A partir dos 5 anos a criança desenvolve a capacidade de compreender que a escrita é a representação da fala.

• A atividade oral desenvolvida com a criança é tão importante quanto a leitura e a escrita, por isso não devem ser esquecidas pelos professores.

Deixarei mais um vídeo para que vcs possam fazer a relação da teoria que estudamos com a prática desenvolvida dentro da sala de aula. Neste vídeo é utilizado o nome próprio da criança para desenvolver a leitura e a escrita. E podemos ver a tamanha contribuição que esta atividade faz para o desenvolvimento do aluno . Com o surgimento de hipóteses a professora estimula o aluno fazendo indagações e questionando as suas descobertas.

Não deixem de ver!!!

http://www.youtube.com/watch?v=w5LFEvEtqTQ

Bjinhos e até !!!

Aula do dia : 09/07/2009

Olá amigos blogueiros!

Hoje estou aqui para falar com vcs sobre uma questão que é de grande importância na formação de um profissional de educação. O processo de alfabetização do aluno é, sem dúvida, o fator fundamental no desenvolvimento da leitura e escrita da criança.

No texto " Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem" Emília Ferreiro trata das fases do desenvolvimento no processo de alfabetização e aborda uma série de modos de representação que precedem a representação alfabética da linguagem.
A construção do conhecimento, segundo Piaget, se dá através da passagem do estágio de menos conhecimento para o estágio de mais conhecimento. Neste caso é citada a tematização ( aquilo que eu sei, agora sei mais ainda e vai contribuir para que mais adiante eu aprenda mais e possa acrescentar o meu conhecimento) .
A passagem da criança de um nível para outro se define em dois momentos: Desequilibração e equilibração.
A desequilibração é o momento em que a criança passa de um nível para outro, adquirindo novos conhecimentos que serão acrescentados naquele que ela já possui.
Já a equilibração é o momento de assimilação de um novo conhecimento, este surge a partir da desequilibração.
No texto, Emília Ferreiro também aponta a relação que o aluno faz das palavras com as letras que a controem, ou da quantidade de letras para o número de objetos ( lógico operatório). Nestes casos o aluno representa as palavras a partir de seus tamanho ou da quantidade que apresentam.

Com a reflexão desse texto fica bem clara a importância da capacidade do professor. Este deve ser bem informado para que possa trabalhar da melhor forma possível e para que saiba reconhecer os diferentes estágios em que seus alunos se encontram, pois pular ou simplesmente anular alguma fase do desenvolvimento da leitura e da escrita do aluno pode prejudicar seu desenvolvimento cognitivo. E além disso, é necessário que a criança tenha a experiência de errar e acertar para se desenvolver.

Abaixo deixo para vcs o link de um vídeo muito interessante (desculpe,mas não consegui postar com o vídeo) que nos mostra na prática um diagnóstico de alunos na alfabetização inicial. Neste vídeo podemos refletir sobre o que foi discutido durante a aula e, percebemos a tamanha importância da formação do professor de alfabetização e sua capacidade de reconhecer os níveis em que seus alunos se encontarm para que, a partir deste diagnóstico, possa desenvolver a leitura e escrita dessas crianças da maneira que eles necessitam.

http://www.youtube.com/watch?v=gOenpfDWPeA

Olá amigos!!
Estou devendo algumas postagens, mas confesso que o tempo livre está sendo algo precioso para mim ultimamente. Mas vou tentar deixá-los a par do que está acontecendo na nossa disciplina ultimamente.
________________________________________________

Socialização ( Dia 04/06/09)

No dia 04 de junho houve a nossa primeira socialização. Onde cada aluno da turma apresentou seu blog.
Confesso que estava um pouco apreensiva com a socialização, mas felizmente foi melhor do que eu esperava. Com esta atividade pudemos expressar nossas dificuldades e compartilhar com alguns colegas aquilo que comprrendemos no contexto da disciplina até então.
O professor nos alertou sobre a importância de refletir e contextualizar aquilo que estamos trabalhando em sala e pude notar como o blog pode ser um grande aliado na nossa pesquisa, pois com ele a troca de informações é muito mais fácil e o estudo fica bem mais dinâmico.
Pudemos também, ver a importância dos propósitos e descritores, que nos dão uma base para o desenvolvimento do blog.

Em breve postarei mais novidades para vcs!!

Bjs

Alfabetização

Este vídeo relata o trabalho realizado no segundo semestre de 2007 pela professora Mariluci, que dá aulas para o 2º ano e tem como objetivo alfabetizar todos os alunos até o fim do ano, (assim é mencionado no vídeo).

Este vídeo me levou a refletir sobre os assuntos que estamos abordando na disciplina de TAELP, sendo o principal a questão da leitura. Sabemos a importância da leitura diária em sala de aula,pois é na interação com os livros que a criança aumenta o seu vocabulário, nele o aluno encontra mais palavras desconhecidas do que na conversa e ao fazer esse reconhecimento terá mais facilidade em compreender e escrever novos textos.

Neste vídeo a professora faz uso de diversos gêneros textuais (assunto que também discutimos na disciplina de TAELP) como suporte para o seu trabalho de leitura com os alunos. Levando-os a reconhecer a funcionalidade dos diferentes tipos de texto.

Na última aula de TAELP, vimos que o ato de ler um texto, como um livro ilustrado por exemplo, deve ser muito mais do que uma ação de observação por parte da criança, esta deve ser inserida no contexto a que a história se refere , para que a ação tenha um objetivo. O professor deve conduzir o aluno ao debate e a reflexão para que este seja inserido no contexto da atividade e para que a leitura gere resultados.

Por fim, podemos concluir que, como vimos no texto "Contexto de alfabetização na sala de aula" de Ana Teberosky e Núria Ribera, o desenvolvimento do aluno não depende do seu nível social, tão pouco da herança literária que ele traz para a escola, mas sim do desempenho do professor na sala de aula.

Um abraço queridos !!

Até a próxima postagem.

Atividades da aula do dia 30/04.

Atividades de alfabetização

Texto: " Processos iniciais de leitura e escrita"

Faixa etária: 5 anos

1ª atividade

Após a leitura de um texto desconhecido para os alunos eles deverão desenhar aquilo que conseguiram compreender do texto. A criança ficará livre para expressar aquilo que ela sentiu ou imaginou ao ouvir a história contada.

Objetivo: desenvolver a compreensão da leitura.

2ª atividade

I) Nesta atividade serão utilizados dois contos: Três porquinhos e Cinderela ( sendo um deles desconhecido dos alunos). Neles os alunos serão estimulados a apontar, primeiramente, pontos em comum e em seguida, pontos divergentes. Ambos os contos retratam uma estrutura familiar (a relação entre irmãos), porém um se refere a seres de espécie animal e o outro seres de espécie humana. Estimule os alunos a encontrarem outros pontos em comum e divergentes.

Objetivo: Comparar textos novos com textos já conhecidos.

II) Após a atividade anterior o aluno será convidado a expressar em forma de desenho a sua estrutura familiar, citando aqueles que fazem parte do seu convívio diário e qual é a relação deles com essas pessoas

Objetivo: Desenvolver atividades linguísticas e cognitivas

3ª atividade

Será apresentado ao aluno uma história em quadrinhos sem o texto , apenas os balões em branco. Em seguida os alunos serão estimulados a criar frases que se adequam ao que está acontecendo na história, eles devem interpretar o texto de forma que as frases criadas não fujam do sentido apresentado na história. após a atividade a professora deverá fazer perguntas de forma a reafirmar o exercício de interpretação dos alunos.

Objetivo: Desenvolver a interpretação.

4ª atividade

O professor contará para a turma uma pequena história. Em seguida serão apresentadas, para os alunos, algumas fichas na qual haverá a mesma história representada por cenas. Com isso, os alunos deverão organizar as fichas de forma que reconstruam a história respeitando a temporalidade das cenas. Deverão organizar as imagens na mesma sequência em que acontecem na história.Dessa maneira o professor estará estimulando a memorização do aluno.

Objetivo: Desenvolver a memorização.

5ª atividade

Os alunos devem estar divididos em grupos pequenos de no máximo 4 crianças.Serão distribuídos blocos de letras para cada grupo. A proposta é agrupar letras ,com as quais a mudança das consoantes formem palavras diferentes,com pronúncias diferentes,tais como Rato/Gato,Faca/Vaca,etc. O professor deve mediar a percepção do aluno,quanto a relação da mudança da letra com mudança sonora ,e principalmente, com a mudança do significado,do sentido,da palavra em si.Deve-se procurar também usar palavras que estejam mais perto da realidade da criança,que estejam mais perto do concreto.

Objetivos: Distinguir a pronúncia de alguns sons da língua,tais como:t/d, f/v, p/b, q/g que são muito parecidos;estimular a pronúncia clara dos sons;reconhecer a ortografia das palavras;perceber os sons da língua.

6ª atividade

Leitura de texto de fácil compreensão,de preferência uma narrativa com temática próxima a realidade infantil.Após a leitura,o professor pede aos alunos que recontem a história.O professor deverá mediar,guiar o aluno de maneira que ele consiga o máximo possível se aproximar da história real contada anteriormente.O professor deverá questioná-lo quando necessário se o aluno acha que aconteceu na história real tudo o que ele está descrevendo.*No 2º momento,serão distribuídos aos alunos figuras relacionadas a história e um cartaz em branco.A proposta é que os alunos possam recontar a história nesse momento através das figuras que retratam acontecimentos da história.É uma forma de eles organizarem a história,exercitarem a memória e a interpretação de forma cronológica.Os alunos deverão colar as imagens de acordo com os acontecimentos memorizados da leitura.É importante que após a conclusão da atividade, os alunos devem expor seus cartazes e recontarem mais uma vez a história,desta vez com uso do texto não-oral.
Objetivo: Memorização do texto oralmente;leitura do texto no quadro ou no cartaz.

7ª atividade

(Nesse exercício será necessário o uso de revistas,tesoura sem ponta e cola.)*O aluno deverá recortar de revistas distribuídas pelo professor,de palavras que comecem com sílabas bem comuns no cotidiano do aluno e que estão presentes em muitas palavras muito usadas pela criança.O professor deverá orientar quais serão as sílabas a serem procuradas.Nessa fase é comum a exploração de sílabas como CA.BA,BO,CO,MA,etc.Deverão ser encontradas e coladas no caderno(ou cartaz) várias palavras que comecem ou sejam formadas pela mesma sílaba.É interessante estimular o aluno a reconhecer a mesma sílaba,em diferentes palavras e também em posições diferentes na palavra(CA-sa/bo-ne-CA)

Objetivo: Identificação de palavras mais conhecidas a partir do som inicial;identificação de sílabas iguais a partir dos sons.

Tipologia textual x gênero textual

Durante a última aula fomos questionados pelo professor sobre a diferença entre Tipologia Textual e Gênero Textual. Muitos alunos apresentaram dúvidas ao tentar diferenciar os dois assuntos, com isso o professor Ivan propôs que publicássemos no blog uma breve pesquisa sobre o tema. Portanto, aqui está o que pesquisei e compreendi sobre a diferença de Tipologia e Gênero Textual. Espero contribuir para o esclarecimento das dúvidas apresentadas durante a aula.

_______________________________________________

Tipologia Textual

Pode ser considerada a forma que os acontecimentos serão apresentados em um texto. Há poucas tipologias textuais: narração, descrição, dissertação, explicação e injutivo.

Gêneros textuais

São os diversos tipos de textos, literários ou não. Podemos reconhecer um gênero textual pela forma como o texto está organizado, o contexto apresentado e pelas demais funções a que o texto se destina.
Alguns exemplos de gêneros textuais:
Charges,anúncios, convites, atas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, comédias, contos de fadas, convênios, crônicas, editoriais, ementas, ensaios, entrevistas, circulares, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias.

Fonte: Site aprovadonovestibular

Construindo o portifólio eletrônico

1.O que é avaliação formativa?

É toda avaliação que se coloca à disposição de auxiliar o aluno a aprender e a se desenvolver. A avaliação formativa se coloca sempre como possibilidade e nunca como um receituário que se deve seguir. A participação conjunta de professores e alunos nos processos de aprendizagem e desenvolvimento indica um caráter democrático e participativo.


2.O que é portifólio?

É um conjunto de produções do aluno vivenciadas em seu processo de aprendizagem e construção de conhecimento.

3.Expectativas para o trabalho com o portifólio:receios e o que se espera.

O principal objetivo do portifólio é a reflexão. Nele iremos expor tudo o que foi abordado e discutido em sala de aula e as informaçãoes que adquirimos com essa reflexão.


4.Meus compromissos para minhas aprendizagens e meu desenvolvimento na disciplina.

Para que essa aprendizagem seja contínua é necessário manter em dia a leitura dos textos propostos pelo professor e, quando necessário, optar pelo auxilio de leituras complementares, afim de colher materiais que auxiliem na minha reflexão ( qualquer informação construtiva é válida) . Após cada leitura fazer a reflexão do que foi lido, para que no portifólio possa transmitir o meu olhar sobre o texto.

5.O que espero do professor nesta construção?


O professor tem o papel de acompanhar de forma assídua o processo de desenvolvimento do aluno. Sendo um mediador, incentivador e questionador. Fazendo despertar no aluno a reflexão e a criatividade.

"Carta de apresentação"

Rio de Janeiro, 29 de abril de 2009.

Olá queridos!

Meu nome é Nathália Milanez Pedreira. Nasci no dia 3 de outubro de 1987, sou libriana e carioca.

Moro com meus pais no mesmo lugar onde vivi desde minha infância, que por sinal foi muito feliz, pois tive sempre minha família ao meu lado. Aliás, tenho em minha memória lembranças muito especiais da minha infância.

Na adolescência conquistei muitos amigos e com eles vivi uma importante fase da minha vida. Alguns se afastaram com o tempo, mas os verdadeiros estão ao meu lado sempre que possível.

Em 2005 me formei no curso normal. Escolhi esta carreira porque a profissão sempre despertou em mim uma grande admiração, por isso não tive dúvidas ao decidir o curso que iria cursar na universidade.

Hoje, trabalho como professora do 5º ano do ensino fundamental numa escola particular e curso o 7º período de Pedagogia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Como podem ver minha vida se divide entre trabalho e estudos, e isso não é nada fácil, mas quando temos um objetivo temos que correr atrás.

Essa sou eu!
Até a próxima postagem!

Abraços